Sostenibilidad de la caña de azúcar en el enfoque: en abril 2024, Bonsucro lanzó la versión 2.1 del estándar Bonsucro UE-RED, Permitir que las plantas y operadores de la cadena de suministro cumplan con los requisitos de sostenibilidad para los biocombustibles, Biolíquidos y combustibles de biomasa, Según la Directiva Europea de Energía Renovable 2018/2001 (Rojo). Essa atualização traz mudanças significativas e substitui a versão anterior, incorporando exigências adicionais do Regulamento de Implementação 2022/996 da Comissão Europeia.
Rojo III
A Diretiva Revisada (UE) 2018/2001, originalmente conhecida como RED II (Diretiva de Energia Renovável II), foi publicada em 11 diciembre 2018 e localizada em um quadro comum para a promoção do uso de energia de fontes renováveis na União Europeia. Ela foi posteriormente revisada pela Diretiva (UE) 2023/2413, de 18 de octubre 2023, que entró en vigor el 20 noviembre 2023, sendo esta revisão chamada de RED III.

Contexto e Objetivos
A RED II, lançada como parte do pacote “Energia Limpa para Todos os Europeus”, tinha como meta inicial garantir que pelo menos 32% do consumo final bruto de energia na UE viesse de fontes renováveis até 2030, com possibilidade de revisão para cima até 2023. UN ROJO III, Sucesivamente, foi incluída no âmbito do pacote “Fit for 55” e do plano REPowerEU, que busca alcançar a transição energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis (específicos) e destinar-se a UE com a neutralidade climática até 2050 e uma redução de pelo menos 55% das emissões de gases de efeito estufa até 2030, em comparação com 1990.
Principais Atualizações da RED III
A Diretiva RED III revisa e amplia os objetivos da RED II, refletindo uma ambição maior e ajustando-se a novos desenvolvimentos tecnológicos e desafios energéticos. Aqui estão os destaques:
- Aumento da Meta de Energias Renováveis:
- A RED III eleva a meta obrigatória de energia renovável no consumo final bruto da UE de 32% para 42,5% Hasta que 2030 , com um esforço adicional para alcançar 45% como meta indicativa global, homologado ao REPowerEU.
- Setor de Transportes:
- Manter e refinar a meta de 14% de energia renovável no transporte até 2030, introduzida na RED II, mas com foco maior em biocombustíveis avançados (produzidos a partir de materiais e materiais primas não alimentares, como os listados na Parte A do Anexo IX). Esses devem atingir pelo menos 0,2% en 2022, 1% en 2025 mi 3,5% en 2030.
- Introduz critérios mais rígidos de sustentabilidade e emissões de gases de efeito estufa para combustíveis usados no transporte.
- Combustíveis Renováveis de Origem Não Biológica (RFNBO):
- A RED III expande o papel dos RFNBOs (como hidrogênio renovável) para além do transporte, aplicando-os a usos industriais e energéticos gerais. Definir metas específicas: 42% dos RFNBOs até 2030 mi 60% Hasta que 2035 no consumo final de energia e fins não energéticos.
- Simplificação Administrativa:
- Estabelece “Zonas de Aceleração de Renováveis”, áreas designadas para projetos de energia renovável com processos de licenciamento acelerados e simplificados. Nessas zonas, aplica-se o silêncio administrativo positivo para autorizações (exceto decisões finais).
- Crie pontos de contato exclusivos para gerenciamento de procedimentos administrativos, simplificando a burocracia.
- Interesse Público Superior:
- Suponha que projetos de energia renovável e suas infraestruturas sejam de “interesse público superior”, salvo evidências claras de impactos ambientais que não possam ser mitigados.
- Transposição:
Os Estados-Membros devem transportar a RED III para as suas legislações nacionais até 21 desde mayo de 2025, exceto para disposições sobre licenciamento, que deverão ser rompidas até 1 julio de 2024.
Impactos e Novidades
- Foco em Sustentabilidade: A RED III reforça os critérios de sustentabilidade para biocombustíveis e biomassa, garantindo que não prejudiquem a produção de alimentos ou ecossistemas ricos em carbono.
- Hidrogênio Renovável: A ênfase nos RFNBOs reflete a crescente importância do hidrogênio como vetor energético na descarbonização de setores difíceis, como indústria pesada e transporte de longa distância.
- Integração ao Mercado: Medidas como isentas de taxas para instalações de autoconsumo até 30 kilovatios (herdadas da RED II) e incentivo às comunidades energéticas continuam, mas com maior suporte para implementação.
Contexto Crítico
Embora a RED III seja um passo ambicioso, há debates sobre suas opções. A exclusão de certos biocombustíveis, como o óleo de palma (devido à expansão em áreas de alto carbono entre 2008-2015), foi criticada pela falta de evidências científicas robustas, segundo algumas organizações. Además, a pressão para atingir 42,5% (Dónde 45%) exige investimentos massivos em infraestrutura e cooperação entre os Estados-Membros, o que pode ser solicitado em um cenário de crise econômica ou instabilidade política.
Principais Mudanças no Padrão Bonsucro EU-RED v2.1
A nova versão do padrão Bonsucro EU-RED apresenta diversas atualizações importantes. As mudanças mais significativas podem ser agrupadas em três categorias principais:
- Requisitos de Sustentabilidade
Regras de Balanço de Massa: As regras de atribuição de características de sustentabilidade aos produtos intermediários e finais derivados da cana-de-açúcar foram ajustadas.


- Cálculo de Emissões de Gases de Efeito Estufa: Foram adicionados mais detalhes sobre como realizar os cálculos e quais dados utilizar ao longo da cadeia de suprimentos.
Aceitação Mútua de Certificação: A nova versão alinha-se com a regra RED2 sobre a aceitação mútua de esquemas de certificação voluntária. Isso permite que operadores certificados pela Bonsucro EU-RED aceitem produtos de cana-de-açúcar certificados por outros esquemas reconhecidos pela Comissão Europeia e os declarem como “conformes com a EU-RED”.

- Definição de Pastagens Altamente Biodiversas: Foi fornecida uma definição mais detalhada de pastagens altamente biodiversas, relevante apenas para as usinas.
- Requisitos para Organismos de Certificação e Auditorias
- Não Conformidade Crítica: la versión 2.1 introduz o conceito de “não conformidade crítica”, que inclui sanções, além das categorias de não conformidades já existentes. Uma não conformidade crítica é definida como “violação intencional do padrão Bonsucro EU-RED ou qualquer outro padrão Bonsucro, como fraude, não conformidade irreversível ou violação que comprometa a integridade do Bonsucro EU-RED”.
- Requisitos de Auditoria: Foram estabelecidos requisitos para auditorias de fazendas, dados de gases de efeito estufa, bagaço como resíduo e banco de dados da União. As competências dos auditores e o conteúdo mínimo dos relatórios de auditoria também foram detalhadas.
- Mudanças para a Bonsucro como Gestora de Esquema
- Publicação de Dados: A Bonsucro agora deve publicar diferentes tipos de dados em seu site e em relatórios anuais para a Comissão Europeia, como o status dos certificados.
Impacto das Mudanças
Estas atualizações no Padrão Bonsucro EU-RED v2.1 fortalecem a conformidade com a Diretiva de Energia Renovável Europeia (Rojo) e promovem uma maior transparência e integridade na certificação de sustentabilidade da cadeia de suprimentos da cana-de-açúcar. As mudanças garantem que as usinas e operadores adotem práticas mais rigorosas e detalhadas na medição e relato de emissões de gases de efeito estufa, além de permitir uma maior interoperabilidade entre diferentes esquemas de certificação.
A adoção destas novas diretrizes não apenas contribui para a sustentabilidade ambiental, mas também reforça a confiança dos consumidores e stakeholders na certificação Bonsucro, consolidando seu papel como uma referência global na promoção da sustentabilidade na produção de cana-de-açúcar.
Essas mudanças no Padrão Bonsucro EU-RED v2.1 terão um impacto significativo na indústria de biocombustíveis de várias maneiras:
1. Aprimoramento da Sustentabilidade
As regras de balanço de massa e o cálculo detalhado das emissões de gases de efeito estufa ao longo da cadeia de suprimentos ajudarão a garantir que a produção de biocombustíveis seja mais sustentável. Isso promoverá práticas agrícolas e industriais mais responsáveis, reduzindo a pegada de carbono e contribuindo para a luta contra as mudanças climáticas.
2. Transparência e Confiança
A introdução da “não conformidade crítica” e as sanções associadas, juntamente com os requisitos detalhados para auditorias, aumentarão a transparência e a confiabilidade dos processos de certificação. Isso fortalecerá a confiança dos consumidores e stakeholders na certificação Bonsucro, o que pode levar a uma maior aceitação e demanda por produtos certificados.
3. Interoperabilidade entre Esquemas de Certificação
A aceitação mútua de produtos de cana-de-açúcar certificados por outros esquemas de certificação reconhecidos pela Comissão Europeia facilitará o comércio internacional de biocombustíveis. Isso permitirá que operadores e usinas certificados pela Bonsucro EU-RED aceitem e comercializem produtos de outros esquemas, promovendo uma maior interoperabilidade e flexibilidade no mercado.
4. Conformidade com Regulamentações Europeias
A atualização dos requisitos para atender à Diretiva de Energia Renovável Europeia (Rojo) garantirá que a indústria de biocombustíveis esteja em conformidade com as mais recentes regulamentações de sustentabilidade da União Europeia. Isso é crucial para manter o acesso ao mercado europeu, que é um dos maiores consumidores de biocombustíveis do mundo.
5. Inovação e Melhoria Contínua
A necessidade de atender a padrões de sustentabilidade mais rigorosos incentivará a inovação na produção de biocombustíveis. Empresas buscarão tecnologias e métodos mais eficientes para reduzir emissões de gases de efeito estufa e otimizar o uso de recursos, resultando em uma indústria mais avançada e competitiva.
Conclusión
En resumen, as mudanças no Padrão Bonsucro EU-RED v2.1 ajudarão a criar uma indústria de biocombustíveis mais sustentável, transparente e competitiva. Essas atualizações não apenas alinham a produção com as mais recentes regulamentações europeias, mas também promovem a confiança e a aceitação dos consumidores, fortalecendo a posição da Bonsucro como referência global na certificação de sustentabilidade da cana-de-açúcar.
Veja na Fonte Primária: https://bonsucro.com/wp-content/uploads/SCH_Bonsucro-EU-RED-Standard-v3.0-EN-1.pdf
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