RenovaBio 2025–2035: que cambia con la ANP 984/2025 y los objetivos de 2025

¿Qué cambió exactamente con la Resolución ANP no. 984/2025

A 984/2025 mantiene la columna vertebral de RenovaBio (certificación vía RenovaCalc y emisión de CBIO avalados por la Nota de Eficiencia Energética-Ambiental), pero actualiza puntos críticos del proceso. Entre las principales mejoras anunciadas por la ANP, destacar:

  • Actualización más rápida de los campos y datos de RenovaCalc.;
  • detalle de las reglas para la composición del equipo de auditoría de las empresas de inspección;
  • Disposición de sanciones para las empresas de inspección y los productores.;
  • cambio de plazos de entrega de documentos;
  • Calificación y criterios más claros para la elegibilidad de los productores extranjeros.;
  • posibilidad de transferir la propiedad del certificado;
  • procedimiento explícito para cambiar de ruta; mi
  • inclusión de procedimientos relacionados con la cadena de custodia de granos. En términos prácticos, Esto significa auditorías más predecibles., cálculo más ágil y trazabilidad reforzada.

Para evitar cualquier duda sobre el estatus legal: la propia ANP indica, en tu página de legislación RenovaBio, Resolución ANP nro. 984/2025 como estándar actual para la certificación, reemplazando el marco de 758/2018. Allí también se incluyen otros actos relacionados. (Resoluciones y decretos del CNPE y ANP) que están vinculados al programa.

Metas nacionales e individuales para 2025

En términos de objetivos, el CNPE fijó 2025 el volumen total de 40,39 millones de CBIO, desglosados ​​por la ANP en objetivos individuales definitivos por distribuidor, según la metodología de la Resolución ANP no. 791/2019 y reglas de reembolso esperadas (contratos de longo prazo, ajustes por não cumprimento anterior etc.). A página oficial da ANP detalha o cálculo, esclarece o tratamento dos CBIOs aposentados e disponibiliza os despachos com as metas por CNPJ. Em termos de compliance, 2025 inaugura o ciclo regulatório da “RenovaBio 2025–2035” com um patamar que exige planejamento comercial e financeiro rigoroso das distribuidoras para a aposentadoria tempestiva de CBIOs até 31 desde diciembre.

Impactos práticos na certificação (produtores e importadores)

1) RenovaCalc mais dinâmica. O compromisso de “maior rapidez” nas atualizações destrava a incorporação de campos, fatores ou ajustes metodológicos com menos fricção. Resultado: ciclos de recertificação tendem a ser mais fluidos, con menos riesgo de desajuste entre operación y herramienta. Para plantas y plantas con recorridos complejos, Esto reduce la incertidumbre sobre los plazos y evita cuellos de botella durante los períodos de cosecha..

2) Normas de auditoría y rendición de cuentas.. Detallar la composición mínima de los equipos de auditoría y predecir sanciones eleva el estándar de gobernanza. Las empresas inspectoras deberán demostrar un estricto cumplimiento de las competencias técnicas y la independencia.; Los productores deben mantener pistas de auditoría sólidas (datos primarios, evidencia de campo, integraciones de masa y energía, notas técnicas de asignación, etc.). El mensaje regulatorio es claro: La calidad de la verificación es importante y tendrá consecuencias..

3) Cambio de ruta y traslados. Explicando los procedimientos para cambiar rutas y transferir la propiedad de los certificados., la ANP crea canales regulares para ajustes estratégicos (ex.: switch tecnológico, optimización de coproductos, reestructuración corporativa). Esto proporciona seguridad jurídica y operativa para las decisiones que fueron, antes, más sensible al análisis caso por caso.

4) Elegibilidad de los productores extranjeros. Criterios más claros y calificaciones específicas reducen asimetrías y favorecen la igualdad competitiva en las cadenas importadas (como biometano, HVO, PURO, etanol de maíz, entre otras, cuando aplicable), siempre y cuando se cumplan los requisitos de trazabilidad y medición de emisiones compatibles con RenovaCalc.

5) Cadena de custodia de granos. A inclusão de procedimentos para cadeia de custódia robustece o vínculo entre o inventário de GEE e a origem/integração de biomassa, mitigando riscos de double counting e melhorando a credibilidade dos CBIOs gerados. Para usinas integradas a grãos (ou que comprem subprodutos), exige-se mapeamento documental mais fino e integração entre procurement, logística e compliance.

Efeitos para distribuidoras (metas, risco e estratégia de CBIO)

Com a meta total de 40,39 milhões de CBIOs para 2025 consolidada pelo CNPE e individualizada pela ANP, a gestão ativa de CBIO passa a ser disciplina central: projeção de demanda, leitura de sazonalidade de emissão (safras de etanol/biodiesel/biometano), contratos de longo prazo com produtores certificados, e monitoramento de preços em bolsa. A norma deixa claro que abatimentos por contratos de longo prazo são reconhecidos, mas demandam comprovação e aderência formal; atrasos na aposentadoria podem gerar carry-over e ajustes, com reflexos reputacionais e financeiros.

RenovaBio 2025–2035: tendências para a década

Ao longo da década, o debate regulatório já acena para metas de intensidade de carbono progressivamente mais ambiciosas e para o refinamento da governança do mercado (janelas de comprovação, Transparencia de datos, monitoramento de preços, integração com políticas de H2V e SAF). En ese contexto, a 984/2025 funciona como “base limpa” sobre a qual a ANP pode iterar mais rápido (via RenovaCalc e atos infralegais), mantendo a coerência com as deliberações do CNPE e os dispositivos da Lei nº 13.576/2017. Para os agentes regulados, isso significa que eficiência operacional e qualidade de dados deixarão de ser diferenciais para se tornarem pré-requisitos.

Checklist enxuto para 2025 (do ponto de vista da certificação)

  • Dados primários auditáveis: balanços de massa e energia, notas de processo, inventário de insumos energéticos e químicos, evidencia de campo (agro), rotinas de medição e calibração.
  • Trazabilidad: contratos, notas fiscais, CTRs, mapas de carga e quaisquer controles de cadeia de custódia (especialmente para grãos).
  • Conformidade metodológica: parâmetros e fatores usados na RenovaCalc em sua versão vigente, com justificativas e fontes.
  • Governança de auditoria: comitês internos, responsáveis técnicos, trilhas de aprovação, e readiness para atender à composição das equipes inspetoras e novas exigências de prazos.

Ganhos esperados

A soma de celeridade (RenovaCalc mais ágil), previsibilidade (procedimentos para rota/transferência) e accountability (regras e penalidades) tende a reduzir custos transacionais, encurtar lead times de (re)certificação e aumentar a confiança no lastro dos CBIOs. Para o investidor, isso mitiga riscos de compliance; para o regulador, entrega melhor sinal de preço e maior integridade ambiental.

Em síntese, o pacote regulatório da Resolução ANP nº 984/2025 inaugura uma nova fase — a fase “RenovaBio 2025–2035” — na qual a qualidade do dado e a disciplina de gestão de CBIOs serão tão determinantes quanto a eficiência energética ambiental da rota. Quem se organizar agora, vence a década.

Mais sobre RenovaBio? Aqui no nosso Blog e aqui, na documentação oficial!